22 de jun. de 2011

Apenas 25 prefeituras não aderiram ao Suas

Sistema Único de Assistência Social chega a 99,5% dos municípios com 9,5 mil centros de atendimento

Até o momento, 99,5% dos municípios brasileiros aderiram ao Sistema Único de Assistência Social (Suas). A estimativa é do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O Suas é um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços socioassistenciais no Brasil. O sistema estabelece três tipos de gestão: inicial, básica e plena. Cada tipo de gestão possui os próprios requisitos, responsabilidades e recursos. A adesão ao sistema é voluntária por estados e municípios, já que possuem autonomia administrativa, com leis e orçamentos próprios.

Apenas 25 prefeituras em todo o Brasil não aderiram ao Suas e deixaram de receber, segundo o MDS , de abril de 2006 a fevereiro de 2011, um total de R$ 591 milhões. "Mas esses municípios podem aderir a qualquer momento. Eles precisam ter o Conselho Municipal de Assistência Social, o Fundo Municipal de Assistência Social e o Plano Municipal de Assistência Social. Precisam também comprovar que alocam recursos próprios no orçamento do município", explica o coordenador-geral da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS, Jaime Rabelo.

Recursos - Ao integrar o Suas, a administração municipal fica apta a receber recursos do governo federal, conforme o nível de gestão, provenientes do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) e do Índice de Gestão Descentralizada (IGD). Este ano, até abril, o governo federal repassou aos fundos municipais de Assistência Social R$ 342 milhões para a gestão do Bolsa Família e dos serviços ofertados nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) de todo o País.

Novo sistema vai registrar atendimentos do Suas

O MDS, junto com a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) definiu direcionamentos para unificar os registros de atendimento na rede socioassistencial. A Resolução CIT nº 04/2011 institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados nos Cras e Creas. A CIT é formada por gestores da assistência social da União, estados e municípios para discutir e pactuar as ações do Suas.

O Suas tem mais de 7,5 mil Cras e mais de dois mil Creas em todo o Brasil. Os Cras e os Creas são unidades públicas que possuem interface com as demais políticas públicas e articulam, coordenam e oferecem serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social. São considerados "a porta de entrada da assistência social" nos municípios, porém cada secretaria municipal faz o próprio controle e levantamento de informações.

O MDS trabalha num formulário padrão para consolidar os registros da rede socioassistencial. Para estabilizar os registros, um sistema eletrônico para compilar os dados será elaborado. Um formulário em papel também será disponibilizado aos municípios. A previsão é de que até agosto tudo esteja pronto para o início da consolidação das informações.

Os gestores podem buscar mais informações sobre a padronização dos registros do Suas pelo e-mail vigilânciasocial@mds.gov.br.

Fonte: Secom em 21/06/2011.

20 de jun. de 2011

Fw: Notícias

CNAS quer mapa de entidades de defesa e garantia de direitos

 

O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) por meio da Resolução n° 38/2010 criou um grupo de trabalho para discutir os parâmetros que caracterizam entidades de assessoramento e de defesa e garantia de direitos. Espera-se que, por meio de uma consulta pública, essas organizações se identifiquem e construam - a partir de questionário enviado ao conselho – um mapa da rede.

A iniciativa, que é respaldada pelas resoluções n°s 191/2005 e 16/2010 e Decreto n° 6.308/2007, se fia na importância de conhecer o máximo possível a diversidade das ações desenvolvidas pela sociedade civil nas áreas de assessoramento e defesa e garantia de direitos. Assim, com o objetivo de subsidiar o trabalho, amplia o debate com base no conjunto das ações desenvolvidas nas diferentes regiões do Brasil.

O questionário ficará a disposição das entidades que não possuem convênio com recursos públicos uma vez que as apoiadas com os referidos recursos já participaram do Censo do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

As informações disponibilizadas pelas entidades serão agregadas às discussões e demais informações que estão de posse do grupo de trabalho para subsídios técnicos e estarão confiados pelo Conselho Nacional de Assistência Social.

As entidades de assistência social ou com atuação não preponderante nessa política pública poderão responder ao questionário disponibilizado no site do CNAS www.mds.gov.br/cnas até 21/06/2011. Ir em acesso RÁPIDO. Para o preenchimento, o documento deve ser salvo e após, enviado ao e-mail: cnas.normas@mds.gov.br colocando no campo "Assunto" o título ʺ Consulta de Informaçõesʺ.



PL SUAS é aprovado

No último dia 15, os senadores aprovaram, em votação simbólica, o Projeto de Lei que institui o Sistema Único de Assistência Social (Suas). De autoria do Executivo, a proposta passou por várias comissões e pelos plenários da Câmara e do Senado. "O fortalecimento da política e da rede de assistência social é essencial para o sucesso do Plano Brasil sem Miséria", destaca a ministra Tereza Campello.

O projeto, de autoria do Executivo e que passou por várias comissões e pelos plenários da Câmara e do Senado, segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

De acordo com o projeto, o País passará a contar com formato de prestação de assistência social descentralizado e com gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios, com participação de seus respectivos conselhos de assistência social e ainda das entidades e organizações sociais públicas e privadas que prestam serviços nessa área.

A secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Colin, avalia que a aprovação no Legislativo é o reconhecimento de que a assistência social é uma política de Estado. "Passa a ser um direito reclamável, e cria, por lei, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Institui também os Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e Centro de Referência
Especializado de Assistência Social (Crea)  como equipamentos públicos responsáveis pelos atendimentos às famílias. Define a primazia e a responsabilidade do Estado no atendimento à família, idoso, pessoas com deficiência, juventude e todos aqueles que estão em situação de vulnerabilidade e risco."

A coordenação nacional do sistema será feita pelo MDS. O financiamento das ações será repartido entre os três níveis de governo, conforme previsto na proposta. O projeto, aprovado na Câmara dos Deputados no fim de 2010, altera a Lei 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social - Loas).

 

Fonte: GIFE.

16 de jun. de 2011

Projeto do SUAS.

Projeto de lei do Sistema Único de Assistência Social vai para sanção presidencial

O projeto de lei que institui o Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi aprovado, na última quarta-feira (8), pelo Senado Federal. O projeto, de autoria do Executivo e que passou por várias comissões e pelos plenários da Câmara e do Senado, segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

"O Senado, e o conjunto do parlamento, deu um passo importante para a construção de um País mais justo ao aprovar o projeto de lei que institui o Suas. O fortalecimento da política e da rede de assistência social é essencial para o sucesso do Plano Brasil Sem Miséria. A população extremamente pobre apresenta inúmeras vulnerabilidades e são os profissionais da assistência social que auxiliam e acompanham essa população mais de perto", destacou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

De acordo com o projeto, o País passará a contar com formato de prestação de assistência social descentralizado e com gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios, com participação de seus respectivos conselhos de assistência social e ainda das entidades e organizações sociais públicas e privadas que prestam serviços nessa área.

A secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Colin, avalia que a aprovação no Legislativo é o reconhecimento de que a assistência social é uma política de Estado. "Passa a ser um direito reclamável, e cria, por lei, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Institui também os Cras e Crea como equipamentos públicos responsáveis pelos atendimentos às famílias. Define a primazia e a responsabilidade do Estado no atendimento à família, idoso, pessoas com deficiência, juventude e todos aqueles que estão em situação de vulnerabilidade e risco."

A coordenação nacional do sistema será feita pelo MDS. O financiamento das ações será repartido entre os três níveis de governo, conforme previsto na proposta. O projeto, aprovado na Câmara dos Deputados no fim de 2010, altera a Lei 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social - Loas). "O Brasil aprovou o maior sistema de proteção social não contributivo do mundo", comemora Simone Albuquerque, diretora do Suas da Secretaria de Assistência Social do Ministério.


Objetivo
O objetivo do Suas é garantir proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice. Quanto ao formato da assistência, o projeto se inspira no modelo que vigora na saúde, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento e organização dos serviços em bases regionais (abrangência municipal, estadual ou regional). Esta é uma modelagem defendida por organizações sociais e profissionais do campo da assistência social. O projeto institucionaliza ainda a exigência de controle social, monitoramento e também a avaliação das políticas da assistência social.

Fonte: Portal Brasil.

13 de jun. de 2011

Lei do SUAS.

Aprovado no Senado, projeto de lei do SUAS vai para sanção da presidenta Dilma

 

O dia 8 de junho vai ser mais um marco na história da assistência social no Brasil. Os senadores aprovaram na noite desta quarta-feira, em votação simbólica, o projeto de lei que institui o Sistema Único de Assistência Social (Suas). O projeto, de autoria do Executivo e que passou por várias comissões e pelos plenários da Câmara e do Senado, segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

"O Senado e o conjunto do parlamento deram um passo importante para a construção de um País mais justo, ao aprovar o projeto de lei que institui o Suas. O fortalecimento da política e da rede de assistência social é essencial para o sucesso do Plano Brasil Sem Miséria. A população extremamente pobre apresenta inúmeras vulnerabilidades e são os profissionais da assistência social que auxiliam e acompanham essa população mais de perto", destaca a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

De acordo com o projeto, o País passará a contar com prestação de assistência social e forma descentralizada e com gestão compartilhada entre Governo Federal, estados e municípios, com participação dos respectivos conselhos de assistência social e das entidades e organizações sociais públicas e privadas que prestam serviços nessa área.
A secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Colin, avalia que a aprovação no Legislativo é o reconhecimento de que a assistência social é uma política de Estado. "Passa a ser um direito reclamável e cria, por lei, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). Institui também os Cras e Creas como equipamentos públicos responsáveis pelo atendimento às famílias. Define a primazia e a responsabilidade do Estado no atendimento à família, ao idoso, a pessoas com deficiência, à juventude e a todos aqueles que estão em situação de vulnerabilidade e risco.".

A coordenação nacional do sistema será feita pelo MDS. O financiamento das ações será repartido entre os três níveis de governo, conforme previsto na proposta. O projeto, aprovado na Câmara dos Deputados no fim de 2010, altera a Lei 8.742/93 (Lei Orgânica da Assistência Social – Loas). "O Brasil aprovou o maior sistema de proteção social não contributivo do mundo", comemora Simone Albuquerque, diretora do Suas na Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS.

No Senado, o projeto foi relatado na Comissão de Assuntos Sociais pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO). Na Comissão de Assuntos Econômicos, pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), e na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, pela senadora Ana Rita (PT-ES).

Assistente social, ela saudou a aprovação da matéria. "O texto estabelece responsabilidade e ordena a atuação dos órgãos executores da política de atendimento às populações mais vulneráveis. Os municípios, os estados e a União terão a responsabilidade de confinanciar a política de assistência social. Os conselhos de assistência social de todos os níveis serão mantidos pelo Poder Executivo, por intermédio das respectivas secretarias, em cada município", disse Ana Rita, apontando a importância do suporte do poder público para o pleno funcionamento dos conselhos.

O objetivo do Suas é garantir proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice. Quanto ao formato da assistência, o projeto se inspira no modelo que vigora na saúde, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento e organização dos serviços em bases regionais (abrangência municipal, estadual ou regional). Essa é a modelagem defendida por organizações sociais e profissionais do campo da assistência social. O projeto institucionaliza ainda a exigência de controle social, monitoramento e avaliação das políticas da assistência social.
Repercussão – Na avaliação de Carlos Ferrari, presidente do Conselho Nacional de Assistência Socia (CNAS), a aprovação do PL Suas foi "um momento esperado e histórico sob muitos aspectos, porque cumpriu uma lógica nova e inédita no processo democrático brasileiro. Uma lógica em que o Legislativo consolida e referenda o que já tinha sido aprovado e debatido por toda a sociedade brasileira, através das instâncias de participação."

O presidente do CNAS conta que o Suas foi referendado pela primeira NOB/Suas em 2005. "Depois, o PL veio para o conselho e também foi discutido. Saiu daqui e recebeu apoio nas conferências. Na sétima conferência, foi extremamente defendido em moções e abaixo-assinados. O que o Legislativo fez foi referendar um anseio da sociedade brasileira de instituir o Suas enquanto conquista civilizatória e produto de uma política de Estado. Por isso, foi aprovado com tanto sucesso e com envolvimento de parlamentares de todas as tendências do Legislativo."

Para a presidenta do Fórum Nacional de Secretários de Estado da Assistência Social (Fonseas), Arlete Sampaio, secretária de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do Distrito Federal, "a aprovação do PL Suas coroa uma luta de todos que estão no Brasil implantando o Sistema Único de Assistência Social. Esse projeto expressa o aprendizado e acúmulo que tivemos nesses últimos sete anos. É uma vitória dos municípios, dos Estados e do MDS, que brigou tanto para que isso acontecesse. E o Fonseas fica feliz que esse projeto finalmente tenha sido aprovado. Nossa grande expectativa é que seja sancionado sem nenhum veto.".

O presidente do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), Sérgio Wanderly Silva, acredita que a aprovação do projeto é a consagração de uma longa caminhada. "O que era de fato agora passa a ser de direito", explica. Apesar das dificuldades que a classe ainda enfrenta pelo pouco conhecimento da população sobre o tema, o presidente do Congemas acredita que estão no caminho certo. "É uma garantia da certeza do que estamos fazendo. A aprovação nos cria uma série de oportunidades de promover e discutir a política de assistência social de maneira mais ampla", declara.

A secretária extraordinária da Frente Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Isa Oliveira, acredita que a aprovação do PL Suas é mais do que uma vitória, um marco legal no País. "Agora ficaremos na expectativa de que o Suas seja implantado em sua totalidade, promovendo, através dos Cras e Creas, o atendimento adequado de assistência social a todas as famílias", defende.

A senadora Lídice da Mata (PSB/BA) avalia como o resultado de um debate de muitos anos. "A partir da sanção da presidenta Dilma, teremos uma lei que cria um sistema de organização do Estado brasileiro para defender e dar assistência à população vulnerável de todo o País", comenta.

Fonte: Ascom/MDS e Agência Senado.

 

Prêmio Itaú-Unicef

As inscrições para o Prêmio Itaú-Unicef foram prorrogadas até 15 de junho.
Não perca a oportunidade de ter seu trabalho reconhecido nacionalmente: ainda há tempo!!! 
Regulamento e ficha de inscrição disponíveis no site
http://www.premioitauunicef.org.br, nas agências do Banco Itaú e nos escritórios do Unicef.
Mais informações: 0800 701 7104, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas. 
Fonte: CONSEAS/SP

10 de jun. de 2011

VIII Conferência Nacional.

Você pode obter maiores informações sobre a VIII Conferência Nacional de Assistência Social, clicando aqui.
Na página do Conferência você irá encontrar o e-mail para contato, carta aberta do CNAS, agenda das conferências, Manual Orientador, logomarca e demais documentos.

VIII Conferência Estadual.

Você pode acessar o Manual de Orientador das Conferências Municipais e da VIII Conferência Estadual, clicando aqui.
Se desejar poderá ler a Deliberação CONSEAS nº 013/2011, que Regulamenta a VIII Conferência Estadual de Assistência Social e dá orientações para a realização das Conferências Municipais 2011.

Encontro de Preparação.

Valinhos esteve presente do encontro de preparação da Conferência Municipal e Estadual de Assistência Social, realizado na cidade de Piracicaba.


Avaliação social e médico-pericial

Você poderá acessar a Portaria Conjunta n° 1/2011, a qual "Estabelece os critérios, procedimentos e instrumentos para a avaliação social e médico-pericial da deficiência e do grau de incapacidade das pessoas com deficiência requerentes do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social.

Fonte: CONSEAS/SP e CNAS.

2 de jun. de 2011

Cursos a Distância


 

O Instituto Legislativo Brasileiro (ILB), órgão do Senado Federal, vem disponibilizando, gratuitamente, cursos a distância para  a comunidade legislativa, órgãos conveniados e público em geral.
As matrículas para os cursos sem tutoria poderão ser feitas a qualquer momento, no site do Instituto: www.senado.gov.br/ilb.
O ILB oferece vagas nos seguintes cursos, via internet:

SEM TUTORIA (cursos autoinstrucionais) 
Doutrinas Políticas Contemporâneas: Liberalismo
Doutrinas Políticas Contemporâneas: Socialismo
Doutrinas Políticas Contemporâneas: Social-Democracia
Doutrinas Políticas Contemporâneas: Novas Esquerdas
Excelência no atendimento
Fundamentos da Integração Regional: O Mercosul
Papel do Senado como Estrutura de Poder Político
Princípios Constitucionais do Poder Legislativo
Processo Legislativo

COM TUTORIA (cursos com orientação de professor-tutor) 
Gestão Administrativa no Setor Público
Licitação e Contratos Administrativos
Relações Internacionais: Teoria e História
Relações Internacionais:Temas Contemporâneos
Direito Eleitoral
Fundamentos da Ciência Econômica
Novo Acordo Ortográfico - Teoria e Prática
 
SEMITUTORADOS (cursos com orientação de professor-tutor em fórum) 
Introdução ao Orçamento Público
Introdução à Tutoria em Educação a Distância
 
Solicitamos, portanto, a divulgação dos cursos acima mencionados, lembrando que é nosso intuito promover a capacitação e a difusão do conhecimento.
Caso necessário obter outras informações, favor entrar em contato:
(61) 3303-1684

Atenciosamente,
Coordenação de Educação a Distância
Instituto Legislativo Brasileiro (ILB)
Senado Federal